Return to site

Fiat ARGO DRIVE 1 0 6V Flex Flex 4 portas, câmbio Manual em Anápolis

 carro argo o teste, especialmente em ambiente urbano, rodou bastante sem exigir posto de gasolina. A vedete é o start-stop, que faz as vezes de economizador no trânsito da cidade. Se você é daqueles que não curte o desligar do motor, tudo bem. Pode desativar o sistema, mas terá que abastecer o veículo mais vezes. Novo Fiat Argo? Grande Panda é revelado e dá dicas do futuro no Brasil A direção assistida eletricamente ganha peso de maneira adequada conforme a velocidade aumenta. Além disso, o acerto da suspensão, que absorve bem as imperfeições do solo, é primoroso. O 1.0 Firefly entrega apenas 72 cv de potência quando abastecido com gasolina e 76 cv com etanol. Menos que seus principais concorrentes (78 cv do Onix e 75cv do HB20, ambos com gasolina). Chefão da Stellantis confirma produção de carro elétrico no Brasil O banco do motorista conta com ajuste manual de altura, mecanismo que não está presente no assento ao lado. No banco traseiro, o espaço em relação aos dianteiros é até bom, mas o assento não apoia bem as pernas. Mas, apesar do túnel no assoalho ser baixo, três pessoas no banco traseiro viajam apertadas e contam com apenas uma entrada USB. No quesito segurança, tudo certo no banco traseiro. As relações de marchas do câmbio manual poderiam ser um pouco mais curtas, para deixar o carro mais esperto na cidade e na estrada. Além disso, o curso da alavanca é muito longo e os engates não são tão precisos. As suspensões são mais duras, favorecendo a estabilidade, mas não chega a comprometer tanto o conforto quando o carro trafega sobre pisos irregulares. Sobre o modelo Os bancos dianteiros do Argo não apoiam por completo as pernas, mas trazem abas laterais para acomodar melhor o corpo. O habitáculo é silencioso, mas não chega a impedir por completo que ocupantes ouçam o incômodo ruído metálico característico do motor de três cilindros. Quem se acomoda no banco traseiro dispõe de conforto para as pernas, mas o assento poderia ser pouco mais comprido. Só que o torque de 10,4 kgfm (gasolina) e 10,9 kgfm (etanol) é bem superior. Apenas duas lanternas são responsáveis por tal, o que é insuficiente. Se dá um ar esportivo ao modelo em termos de design, traz algumas complicações no habitáculo. O Argo tem 1,5 m de altura – ante 1,47 m de HB20 e Onix – mas ocupantes com mais de 1,75 m no banco traseiro batem a cabeça no teto. Por fim, o porta-malas com capacidade de 300 litros é condizente com o segmento e não faz feio. No acabamento interno predomina o plástico duro, com o detalhe de uma faixa cinza no painel. Segurança ativa e passiva Já testei com gasolina na cidade só faz 10km/L. E se considerarmos o conjunto mecânico, o motor do Argo é o de menor potência, que é compensada pelo melhor torque. O certo é que, independentemente de conteúdo e mecânica, todos os modelos têm preços salgados para um hatch compacto com motor 1.0. Não dá para aproveitar uma tecnologia tão “década de 2000” em um projeto novo. Além disso, não é viável obedecer às indicações de trocas no painel. Fiat Argo Drive 2025: detalhes do hatch veterano em 28 fotos Elas objetivam a redução de consumo de combustível e, caso o motorista tente ser fiel às setas, o hatch fica frouxo. Por causa da entrega de torque em baixa, o modelo tem desempenho bem esperto em ambiente urbano. É claro que o 1.0 não é nenhum milagreiro. Em cidades com topografia acidentada o hatchback sofre um bocado. O novo hatch, inclusive, é mais generoso que o Punto nesse aspecto – e olha que o “velho de guerra” tem apenas 1 cm a menos de entre-eixos que o novato. Quem se acomoda no banco traseiro dispõe de conforto para as pernas, mas o assento poderia ser pouco mais comprido. Só que o torque de 10,4 kgfm (gasolina) e 10,9 kgfm (etanol) é bem superior. O isolamento acústico do Fiat Argo é bom. O habitáculo é silencioso, mas não chega a impedir por completo que ocupantes ouçam o incômodo ruído metálico característico do motor de três cilindros. As portas se fecham de maneira precisa, macia. A dianteira conta com elementos do Tipo europeu, mas os faróis são mais afilados e alongados que o de sua “musa inspiradora”. Hyundai HB20X A direção, com assistência elétrica, tem boa calibragem, garantindo conforto em manobras, com bom diâmetro de giro, e segurança em velocidades elevadas. A câmera de ré com linhas de referência e sensor de estacionamento traseiro facilitam a vida do motorista. O sistema de freios com discos na dianteira e tambores na traseira, com ABBS e EBD, atuaram de forma eficiente. O propulsor dá conta do recado se você não exigir demais. Com apenas o motorista, ele garante boas arrancadas e retomadas de velocidade compatíveis com a cilindrada. O pacote de itens de série do Argo Drive 1.0 é bom. Depois da versão 1.0 flex, o Argo Drive 1.0 é a segunda opção mais simples. O modelo traz faróis halógenos, não tem os auxiliares de neblina e nem assinatura de LED. As maçanetas são pintadas na cor da carroceria e os retrovisores em preto, com repetidores de seta. A versão custa quase R$ 54 mil e vem equipada com rodas de aço de 14 polegadas, mas para “compensar” traz defletor de ar na traseira e brake ligth. Os bancos dianteiros do Argo não apoiam por completo as pernas, mas trazem abas laterais para acomodar melhor o corpo.

carro argo